O Eco-Museu da Ilha da Pólvora foi inaugurado em 22 de abril de 1999. Conta com o apoio do Exército Brasileiro que conjuntamente com a Fundação Universidade Federal do Rio Grande, viabilizaram a sua criação. Possui sua exposição e os serviços de apoio aos visitantes instalados numa casa em estilo neocolonial, construída na ilha em 1856, para abrigar o paiol do exército, agora totalmente recuperado. Através deste museu, que dista 400m do Museu Oceanográfico, está consolidada uma ação ambiental no sentido de uma proteção mais eficaz do patrimônio natural e cultural da região.
A Ilha da Pólvora é uma das ilhas do estuário da Lagoa dos Patos, possuindo 42 hectares de marismas (áreas periodicamente alagadas pela maré) que servem de habitat para várias espécies de aves, roedores, larvas e juvenis de peixes, moluscos e crustáceos. As marismas da Ilha da Pólvora estão bem preservadas e por isso são utilizadas com propósitos educacionais e científicos.
No Eco-museu são desenvolvidos diversos trabalhos científicos de graduação e pós-graduação, dentre os quais, se destacam estudos sobre a vegetação, os crustáceos, as aves e os roedores. Além disso, o CEFAM (Centro de Educação e Formação Ambiental Marinha) utiliza a área da Ilha da Pólvora para realizar, periodicamente, atividades práticas de educação ambiental.
O translado até a ilha é realizado por embarcação, com saída do píer do Museu Oceanográfico.
Carreiros, Rio Grande - RS, Brasil
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